Só quem vive na região de Campinas no interior de SP, para entender o que significa o derby entre Macaca x Bugre. Deve ser o maior clássico regional do país. Em termos de rivalidade, fica perto de Boca x River, guardadas as devidas proporções, evidentemente. Logo mais, tem mais um derby, o de número 183. Acabo de ouvir que o jogo que rolará no Majestoso terá a Ponte vestindo preto e o Guarani o tradicional verde.
Aproveitando esse grande clássico regional, resolvi fazer uma análise das camisas que os clubes vestem hoje.
Ponte Preta.
Como declarado simpatizante da Ponte, pretendo adquirir as duas camisas deste ano da Macaquinha, especialmente esta sem patrocínios. Realmente maravilhosas. A camisa é uma das mais clássicas do futebol brasileiro, com sua faixa transversal.
Guarani
A camisa de 2008 do Guarani é fabricada pela Champs. Segue o padrão de 2008 desta fábrica. Confesso que vi pessoalmente esses dias e fiquei surpreso positivamente, pela qualidade do material. Realmente muito bem feito. Mas acho que o layout usado estraga a camisa. O tom de verde ficou bem legal, o número prateado também, e até mesmo o patrocínio da EMS ficou jóia, mas poderia ter fica melhor se esse padrão da Champs não fosse tão feio. Detalhe para a moda de colocar na camisa uma frase; na camisa do Bugre tem um trecho do hino: "hoje e sempre Guarani".
Crédito: Minhas Camisas / Plantão do Bugre
Portanto, o grande clássico de hoje pode não ser dos melhores tecnicamente, em especial devido a situação que os clibes vivem. Mais no caso do Bugre que da Macaca, evidentemente, já que esta ainda briga pela classificação. De qualquer forma, o embate terá dois clássicos uniformes do futebol brasileiro, este ano, suportados pela Diadora e pela Champs.
Um comentário:
Classico deveras nervoso que mostrou a superioridade da Ponte. Qto às camisas, de fato, a da Ponte é linda sem o super patrocinio. Essa do Guarani tá bonitinha mesmo... até que me surpreendeu também, embora eu nunca tenho visto ao vivo. Na onda das frases é complicado... a Nike que começou essa historia né?
Em todo caso, eu tenho uma do Bragantino, da Champs, com a bizarra frase "ETERNAMENTE NABI". Sai pra lá, capeta!
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